Pau Marfim

  • Nome Comum

    Farinha-seca, farinha-seca-branca, gramixinga, guamuxinga, guarataia, guataia, guataio, guatambu, guatambu-branco, guaximinga, marfim, mucambo, pau-chumbo, pequiá-branco, pereiro-preto, pau-cetim, pau-liso, pequiá-marfim, pequiá-mamão, pequiá-mamona. Na Argentina Guatambu blanco, e no Paraguai yvyra neti.

  • Distribuição

    Planta nativa da América do Sul e ocorre de forma natural na Argentina e no Paraguai. No Brasil, essa espécie ocorre desde o Minas Gerais até o Rio Grande do Sul. É uma espécie secundária tardia frequente em capoeirão e na floresta secundária, e não raro, surge no meio da pastagem. É árvore longeva encontrada, principalmente, na Floresta Estacional Semidecidual, na formação Submontana, onde ocupa o estrato superior, e também na Floresta Estacional Decidual e Floresta Ombrófila Mista.

  • Usos

    A madeira de pau-marfim é indicada para fabricação de móveis de luxo, partes internas na construção civil, como vigas, caibros, ripas, rodapés, forros, tacos e tábuas para assoalho e lambris, marcenaria, molduras e guarnições internas, cabos de ferramentas, compensados, chapas, lâminas faqueadas decorativas, peças torneadas, artefatos decorativos em geral, e também cutelaria. Testes realizados pelo Instituto de Pesquisa Tecnológica de São Paulo, a considerou uma das melhores madeiras da nossa flora para o fabrico de hélices de avião. Também usada em arborização de praças e parques.

  • Ficha Técnica

    Nome científico: Balfourodendron riedelianum (Engler) Engler

    Família botânica: Rutaceae

    Origem: Nativa da América do Sul

    Floração: Setembro-Janeiro

    Frutificação: Junho-Outubro

Conservação

Localização

Outras espécies