Corticeira da Serra
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Nome Comum
Bico-de-arara, feijão-bravo, machoco, sananduva, sapatinho-de-judeu, suinã-da-mata, suinã-mulambo, suinã-da-serra e vermelheira, bico-de-papagaio, bico-de-pato, canivete, suinã-do-brejo, pau-cebola, sananduba, sapato-de-judeu, bituqueira, mituqueiro, mutuqueira, sinhanduva, bituqueiro, butuqueiro, camarão-assado, ceibo, corticeira-do-mato, corticeira-da-serra, corticeiro-de-mato, marrequeira, mochoco, mochoqueiro, muchoco, mulungu, mulungu-coral, mutuqueiro, sanandu, sananduí, sinandu, suinã.
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Distribuição
Planta nativa da América do Sul, ocorre de forma natural no norte e no nordeste da Argentina, no sudeste da Bolívia, no nordeste do Paraguai, e no sudeste do Peru. No Brasil, essa espécie ocorre desde o Mato Grosso até o Rio Grande do Sul.
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Usos
Por apresentar baixa resistência mecânica, a madeira da corticeira é pouco utilizada no Brasil, sendo mais comum para móveis rústicos, obras internas, pranchões, tacos e cepas para calçados, caixas, janelas, gavetas, estojos para instrumentos de precisão, armações de montaria, objetos ortopédicos, e como mourões de cerca nos brejos, e esculturas. Na sua casca é encontrado o alcaloide hiporifina, do grupo curare, utilizado pelos índios como droga sedativa para entorpecer os peixes. As rolhas, extraídas da casca apresentam propriedades elétricas e caloríficas isolantes. E na medicina popular, os chás da casca, semente e folhas, são calmantes de tosses nervosas e os bochechos servem contra afecções bucais, nas doenças do fígado, na cura da hepatite, e nas dores musculares, para combater a insônia e a hipertensão arterial e a compressa da casca é aplicada em feridas cancerosas e o chá da flor rejuvenesce a pele.
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Ficha Técnica
Nome científico: Erythrina falcata Bentham
Família botânica: Fabaceae
Origem: Nativa da América do Sul
Floração: Julho-Setembro
Frutificação: Dezembro-Abril
Conservação
Localização
Outras espécies