Amarelinho, louro-amarelo, candeia-de-caju, copinho, dedal-do-campo, dedaleiro-amarelo, jacarandá-capitão, mirindiba, pacari-verdadeiro, pau-de-dedal, dedal, dedal-amarelo, dedal-cabacinha, dedal-cravo, dedal-róseo, dedaleira, dedaleira-amarela, louro-da-serra, falso-dedaleiro, louro, mangaba-brava, mangabeira-brava, pacari, pacari-do-mato, pacuri, pau-de-bicho, pé-de-pinto, pequi-amarelo, tabaco-de-cachorro. No Paraguai conhecido por morosyvo.

Planta nativa da América do Sul e ocorre de forma natural na Bolívia e no leste do Paraguai. No Brasil, essa espécie ocorre desde o Amapá até o Rio Grande do Sul. É uma espécie secundária inicial comum nas associações florestais secundárias na Floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucária), na formação Montana e na Floresta Ombrófila Densa (variações da Mata Atlântica). Também encontrado na Floresta Estacional Semidecidual Montana, no Campo Cerrado, no Cerrado e na Savana Florestada ou Cerradão, onde é abundante, ainda no Chaco Sul-Mato-Grossense, e nos campos rupestres ou de altitude de regiões serranas.

Tende a ser usado localmente em construção civil, obras externas e internas, marcenaria, tacos para assoalho, tabuados, cabo de ferramentas e mourões, e a madeira é boa para lenha. É uma espécie utilizada pelos índios guaranis, para a fabricação de flechas, e as suas folhas têm propriedades diaforéticas (sudorífera, que faz suar), quando preparadas na forma de infusão para uso interno.

Nome científico: Lafoensia pacari Saint-Hilaire

Família botânica: Lythraceae

Origem: Nativa da América do Sul

Floração: Fevereiro-Julho

Frutificação: Abril-Outubro