Jacarandá da Bahia
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Nome Comum
Jacarandá-da-bahia, jacarandá-preto, caviúna, caábiuna, cabeúna, cabiúna, cabiúna-branca, cabiúna-miúda, cabiúna-parda, cabiúna-preta, cabiúna-rajada, cabiúna-roxa, camborá, camburana, camburiuna, caviúna, caviúna-amarela, caviúna-preta, caviúna-violeta, jacarandá-cabiúna, caviúna-do-mato, jacarandá-atan, jacarandá-negro, jacarandá-rajado, jacarandá-roxo, jacarandá-uma, jacarandá-verdadeiro, coviúna, graúna, imiraúna, jacarandá, jacarandá-branco, jacarandá-caviúna, jacarandá-coviúna, jacarandá-pitanga, jacarandá-violeta, jacarandazinho, pau-preto e uraúna.
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Distribuição
Planta nativa do Brasil, essa espécie ocorre desde originária da Mata Atlântica, desde a Bahia até São Paulo, principalmente nas áreas de Floresta Estacional Semidecidual e Floresta Ombrófila. Ocorre em solos de relevo montanhoso e ondulado, baixa fertilidade, profundos, boa drenagem e textura variando de argiloso a argilo-arenoso. O Jacarandá-da-Bahia prefere solos com baixo teor de Alumínio, resiste a déficit hídrico e realiza fixação biológica de Nitrogênio.
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Usos
É utilizada na arborização por seu rápido crescimento e copa irregular. A madeira arroxeada com veios pretos, pesada, até 1,22g/cm3, muito durável, serve para mobiliário de luxo, pianos, acabamentos internos, artesanato, lenha e carvão. A madeira é considerada de grande beleza, é usada também em folhas faqueadas, peças torneadas e entalhadas, carroçaria, mesa de bilhar, instrumentos musicais. Na construção civil é usada para caibro, taco, vigamento, forro e ripa. Dela também é extraído o óleo essencial de cheiro muito agradável.
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Ficha Técnica
Nome científico: Dalbergia nigra (Vellozo) Freire Allemão ex Bentham
Família botânica: Fabaceae
Origem: Nativa da América do Sul
Floração: Novembro-Janeiro
Frutificação: Agosto-Janeiro
Conservação
Localização
Outras espécies