Jequitibá Branco
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Nome Comum
Binga-de-macaco, caixão, coatinga, jequitibá-mestiço, bingueiro, cachimbeira, cachimbeiro, estopa, estopeiro, pau-estopa e pau-de-cachimbo, estopeira, jaquitibá-rosa, jequetibá, jequitibá, jequitibá-amarelo, pilão-de-bugio e pito-de-bugio, jequitibá-cipó, jequitibá-rei, jequitibá-rosa, jequitibá-vermelho, mussambê, pau-caixão.
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Distribuição
É encontrada de forma natural desde o Sul da Bolívia, no leste do Paraguai, no Peru e no Brasil principalmente nas regiões Sudeste e Sul. Em levantamentos em áreas da Mata Atlântica (Floresta Estacional Semidecidual), foram encontradas entre 1 a 27 árvores por hectare.
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Usos
A madeira do jequitibá-branco é indicada para estruturas de móveis, molduras e guarnições internas, peças torneadas, cabos de ferramentas, implementos, tanoaria, saltos para calçados, e fósforos. Na construção civil é usada para vigas, esquadrias, forros, caibros, ripas, tabuado, fôrmas de concreto, em aplicações externas, entre outros. Também é usada na fabricação de madeira compensada.
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Ficha Técnica
Nome científico: Cariniana estrellensis (Raddi) O. Kuntze
Família botânica: Lecythidaceae
Origem: Nativa da América do Sul
Floração: Outubro-Fevereiro
Frutificação: Maio-Outubro
Conservação
Localização
Outras espécies