Peroba Rosa
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Nome Comum
Amargoso, guatambu-amarelo, pau-caboclo, peroba-verdadeira, pereiro, peroba-comum, peroba, peroba-açu, peroba-mirim, perobeira, peroba-amarela, peroba-amargosa, peroba-branca, peroba-miúda, peroba-osso, peroba-paulista, peroba-rajada, peroba-de-São-Paulo, peroba-do-rio, perobinha, perova, sobro.
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Distribuição
É encontrada de forma natural no extremo nordeste da Argentina, no norte da Colômbia, no norte e no leste do Paraguai, no Peru, no noroeste e no norte da Venezuela e no Brasil, ocorre principalmente no Sul e Sudeste, e uma parte do Sul da Bahia. Nas florestas situadas em terra roxa estruturada, no norte do Paraná, ela desempenhava papel relevante, dominando de forma evidente, constituindo, não raro, de 60% a 80% da cobertura do estrato emergente da floresta.
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Usos
A madeira de peroba-rosa, por ser de resistência mecânica e retratibilidade médias, era muito usada na indústria de móveis e indicada, principalmente, em construção civil, para caibros, ripas, forro, marcos de portas e janelas, venezianas, portões, rodapés, molduras, tábuas, construção naval e canoas (o tronco todo), vigamentos, esquadrias, obras externas, construção de vagões, móveis escolares, carrocerias, cabos de ferramentas, produção de folhas faqueadas e parquê. É de uso quase irrestrito em carpintaria, na fabricação, entre outros objetos, de vigas, escadas, tacos e de móveis pesados. Sem tratamento preservante, os dormentes dessa madeira apresentam uma vida útil média de 6 anos.
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Ficha Técnica
Nome científico: Aspidosperma polyneuron Mueller Argoviensis
Família botânica: Apocynaceae
Origem: Nativa da América do Sul
Floração: Setembro-Janeiro
Frutificação: Junho-Novembro
Conservação
Localização
Outras espécies